Gestão:
Gestão significa gerenciamento, administração, onde existe uma instituição, uma empresa, uma entidade social de pessoas, a ser gerida ou administrada. O objetivo é de crescimento, estabelecido pela empresa através do esforço humano organizado, pelo grupo, com um objetivo especifico. As instituições podem ser privadas, sociedades de economia mista, com ou sem fins lucrativos.A gestão surgiu quando após a revolução industrial, os profissionais decidiram buscar solução para problemas que não existiam antes, usando vários métodos de ciências, para administrar os negócios da época o que deu inicio a ciência da administração, pois é necessário o conhecimento e aplicação de modelos e técnicas administrativas.
A gestão é um ramo das ciências humanas porque tratam com grupo de pessoas, procurando manter a sinergia entre elas, a estrutura da empresa e os recursos existentes.
A gestão administrativa além da técnica de administrar, ainda se utiliza de outros ramos como o direito, a contabilidade, economia, psicologia, matemática e estatística a sociologia, a informática entre outras.
As funções do gestor são em princípio fixar as metas a alcançar através do planejamento, analisar e conhecer os problemas a enfrentar, solucionar os problemas, organizar recursos financeiros, tecnológicos, ser um comunicador, um líder, ao dirigir e motivar as pessoas, tomar decisões precisas e avaliar, controlar o conjunto todo.
Desde a década de 50 passamos por uma verdadeira revolução, nunca a qualidade dos produtos/serviços foi tão discutida, estudada e aplicada. Mestres como Walter Shewart, William E. Deming e Kaoru Ishikawa, para citar apenas três, desenvolveram ou ajudaram a disseminar algumas das técnicas conhecidas como “ferramentas da qualidade” que permitem o maior controle dos processos ou melhorias na tomada de decisões. A classificação das ferramentas pode variar de acordo o autor ou com a classificação, mas o mais comum é adotar a classificação em duas categorias de acordo com sua complexidade ou objetivo:
1. As sete ferramentas básicas
Folha de coleta de dados ou Lista de Verificação: usada quando se pretende coletar dados com base em observações amostrais a fim de determinar um modelo;
Diagrama de Pareto: utilizado para se identificar quais os itens responsáveis pela maior parcela de erros ou problemas;
Estratificação: é a separação dos dados em conjuntos menores que estejam fortemente relacionados;
Diagrama de Causa e Efeito: também chamado de “espinha de peixe” ou “diagrama de Ishikawa”, ele serve para facilitar a identificação da relação entre causas e efeitos;
Histograma: é uma representação de dados quantitativos por classes de freqüência;
Diagrama de dispersão: permite a identificação de qualquer tendência de variação conjunta entre variáveis;
Gráfico de Controle: permite a melhor visualização do comportamento de um processo/atividade com relação à variação para identificar se determinado comportamento é ou não é previsível;
2. As sete ferramentas gerenciais
Diagrama de Afinidades (ou método KJ): usado para esclarecer situações mais complexas onde, a princípio, não se tem uma idéia exata a respeito da natureza do problema;
Diagrama de Relações: usado quando se quer esclarecer as relações de causa e efeito de um problema que envolva situações mais complexas;
Diagrama em Árvore (ou sistemático): usado quando se quer determinar métodos de atingir metas ou objetivos;
Diagrama em Matriz: usada para identificar quais os elementos de uma situação que estão relacionados;
Análise dos dados da matriz: é uma técnica usada para se analisar qualquer dado que se apresente sob a forma de matriz (inclusive a anterior);
Análise de PDPC: outro método utilizado para se determinar qual a melhor metodologia a ser adotada no alcance de algum resultado, porém, ele é aplicado conforme o progresso da metodologia;
Diagrama em Setas: usado para se fazer a programação diária e controle diário dos trabalhos;
Falaremos de cada uma delas posteriormente.
10 dicas de corrida ou caminhada
1. Faça um exame médico
Antes de sair andando ou correndo por aí, consulte um cardiologista e um ortopedista. O primeiro vai analisar a quantas anda seu sistema cardiovascular e o segundo dará uma boa olhada no aparelho locomotor, observando, por exemplo, se os joelhos estão em boas condições para a atividade que você pretende fazer. Um bom professor de educação física costuma sugerir essas visitas aos especialistas, antes mesmo de planejar o treino propriamente dito.
2. Invista em equipamentos de qualidade
"Um par de tênis com sistema de amortecimento diminui o impacto da pisada e protege as articulações. E, em vez de peças de algodão, prefira short e camiseta de tecido sintético, que facilitam a perda de calor, são mais leves e, por isso mesmo, mais confortáveis.
3. Alongue-se
Esse tipo de exercício é fundamental para aumentar a flexibilidade das pernas e preparar os músculos para a atividade física propriamente dita. Mas atenção com o alongamento depois da prática esportiva -- ele deve ser leve para não ultrapassar os limites do corpo. Lembre-se: após a atividade física, há um desgaste natural em todo o corpo. Então, se você não pegar leve no estica-e-puxa, podem ocorrer microlesões.
4. Hidrate-se
Quem pretende caminhar ou correr precisa criar o hábito de beber bastante água, até porque ela vai sendo perdida conforme nos exercitamos. E, em percursos mais longos, leve um cantil para não ficar com o tanque vazio.
5. Escolha o melhor local e...
Especialmente para quem está começando, um terreno muito duro, irregular ou íngreme contribui para problemas nas articulações. A pessoa força uma determinada região e pode, por exemplo, desenvolver uma tendinite ou uma torção. Por isso, prefira a grama ou até mesmo a esteira, se você ainda não está acostumado a dar voltas e voltas pelo bairro.
6. ... o melhor horário
Prefira os períodos do dia com temperatura mais amena. O calor excessivo acaba limitando seu treinamento. Outra coisa: é melhor sair por aí quando houver trânsito menos intenso. Assim, você faz seu exercício com mais segurança e menos poluição. Seus pulmões agradecem.
7. Atenção na posição dos braços
O ideal é que você deixe os antebraços paralelos ao solo. Isso quer dizer que, no plano, eles devem ficar em um ângulo de 90° em relação ao resto do corpo. Repare, porém, que, ao subir, a postura muda. Assim, você ganha equilíbrio, o que torna todos os outros movimentos mais harmônicos.
8. Olha o sinal vermelho!
Esse é um obstáculo inevitável para quem corre pelas ruas da cidade. E a ordem é não ficar parado. Por isso, quando não for possível prosseguir, dê pequenas voltas enquanto aguarda a luz verde. Ou vá até determinado ponto da calçada e retorne.
9. Respire direito
É simples assim: inspire pelo nariz e expire pela boca. Só que, ao imprimir um ritmo mais veloz ao exercício, acaba-se abrindo a boca na hora errada para levar mais ar para os pulmões. Isso pode ser evitado -- basta não acelerar mais do que o habitual.
10. Tome um banho frio
Após a atividade física, alongue-se levemente mais uma vez e fique embaixo da água em temperatura baixa. Uma ducha fria evita a inflamação dos músculos, relaxa a região e minimiza as dores.
O que é cicloturismo?
Diferente das modalidades da bike, o cicloturismo é a melhor opção para quem gosta de andar de bicicleta sem o compromisso de uma competição, com o objetivo de conhecer novos lugares, pessoas e culturas. É uma forma de usar o equipamento como meio de transporte em uma viagem, sem necessitar ter experiência. Qualquer pessoa, independente de sexo e idade, pode praticar o cicloturismo.
Assim como a escolha do roteiro e o tempo de viagem, o planejamento depende exclusivamente de quem faz o passeio. Para longas excursões, é necessário montar um roteiro básico de locais para saber o que pode encontrar, o tempo estimado da viagem, a preparação do equipamento e da saúde.
A segurança é um quesito importante no cicloturismo, abordado por muitos viajantes e por quem entende do assunto. Pedalar em uma estrada é mais seguro que na cidade, o que não quer dizer que a atenção deve ser menor: pedalar no acostamento e na direção da pista (nunca na contramão), respeitar as regras de trânsito, utilizar a sinalização adequada na bike, entre outros detalhes.
Dependendo da preparação do aventureiro, o cicloturismo pode encarar modalidades do mountain bike em seu passeio, como o cross-coutry em estradas ou downhill em serras. Não existe um treinamento específico para fazer uma viagem de bicicleta, tudo depende da pessoa e dos seus limites; mas requer preparação psicológica, física e financeira adequada ao tipo de turismo que deseja realizar.
O cicloturismo pode ser feito sozinho ou em grupo. É comum pessoas se reunirem para viajar juntas de bike, pelo simples fato de ter companhia e se divertir durante o passeio; ou em caso de problemas, ter com quem contar.
Galos, Noites e Quintais
Belchior
Quando eu não tinha o olhar lacrimoso, que hoje eu trago e tenho;
Quando adoçava meu pranto e meu sono, no bagaço de cana do engenho;
Quando eu ganhava esse mundo de meu Deus, fazendo eu mesmo o meu caminho,
por entre as fileiras do milho verde que ondeia, com saudade do verde marinho:
Eu era alegre como um rio,
um bicho, um bando de pardais;
Como um galo, quando havia...
quando havia galos, noites e quintais.
Mas veio o tempo negro e, à força, fez comigo
o mal que a força sempre faz.
Não sou feliz, mas não sou mudo:
hoje eu canto muito mais
Agora vamos ouvir? Clique no link abaixo:



